segunda-feira, 9 de maio de 2011

SAUDE - SEMANA 02

SEMANA 02

Educação especial e inclusiva: avanços e desafios
Crianças e jovens com necessidades especiais na escola – dialética da inclusão/exclusão

Profª Kátia Amorim

Ultima aula: Quem se encaixa no quadro de crianças com necessidades especiais
Precisamos pensar dentro da lógica da complexidade no processo de inclusão.
Quatro perspectivas
►ponto de vista do familiares
►ponto de vista dos professores
►ponto de vista da coordenação/direção da escola
►ponto de vista do aluno

Nem sempre estão em sintonia entre si.
De acordo com o relato de uma mãe, as escolas ainda recusam matriculas, mesmo após 16 anos de LDB, pois não estão preparadas, mas o que é estar preparado?

(Pensar nas dificuldades para elaborar estratégias)
Apresenta-se o relato de uma coordenadora pedagógica, retratando o desafio de cada uma das partes na nossa sociedade, o de pais, alunos e professores.
No cotidiano, na pratica, muitas crianças passam a ser vistas como inteiramente deficientes, sendo que s limitações são de uma ordem apenas. Não é ouvida quando fala, esta excluída dentro da escola.
Apenas com o tempo essas crianças são percebidas. Ate então, são homogeneizadas com as demais e passam do visível para o invisível.

Para pensar:
Ensino e aprendizagem
Foco no sujeito, unilateral (criança diferente e com necessidades especiais),
Relação professor-aluno:
►reciprocidade
►mutualidade
►bi-direcionalidade do contexto imediato e histórico



Questionamentos:
Dentro desse contexto, em que a criança com necessidades especiais entra na sala de aula e tem certas especificidades, como o professor lida com elas? Trabalha a relação com essa criança da mesma maneira que trabalha com outros alunos ou também é uma relação diferenciada?
As características afetam a relação ensino-aprendizagem que essa criança vai passar?
Os estudos revelam que os educadores têm dificuldades por se dizer não preparado, por ter preconceito, por se dizer desamparado, desmotivado (não sabe como fazer a criança avançar em termos de aprendizagem) Os professores dirige-se menos a essas crianças e quando o faz, é no sentido de uma repreensão, de controlar o comportamento, de fazer comentários, ate negativos.
O professor acaba tratando atividades fora do conjunto do que a classe esta conduzindo, alijando essa criança, colocando-a a parte, excluindo-a
Isso é uma situação de:
Contraste e conflito
Momento histórico da realidade brasileira
                     X
“Inclusão perversa” ou “dialética da inclusão/exclusão”
O professor esta sendo reflexo do que, especificamente, para agir dessa maneira?
A escola está sendo reflexo de que para estar agindo dessa forma?