O artigo trata da plasticidade do SNC em casos de lesoes cerebrais, da adaptação de uma outra regiao do cerebro para executar determinada função, uma vez que teve sua autonomia prejudicada, devido a algum problema concreto.
Hoje, a ciencia deu um grande avanço na descoberta da plasticidade do SNC, na adaptação e regeneração de celulas nervosas, quando se pensava que nao havia essa possibilidade anteriormente.
A plasticidade do SNC ocorre apos tres processos: desenvolvimento, aprendizagem e processos lesionais.
Tambem chamado de processos neuroplasticos.
sábado, 9 de outubro de 2010
revista eletronica de jornalismo cientifico - COMCIENCIA
O artigo trata das parcerias realizada pelo CINAPSE e varias entidades educacionais, numa iniciativa de formar pesquisadores e divulgadores da tematica, a respeito da neurociencia e doenças neurologicas. Relata que o curso Etica, valores e saude na escola realizado pela UNIVESP como uma das iniciativas.
LIVRO: TEMAS TRANSVERSAIS E A ESTRATEGIA DE PROJETOS
O CONHECIMENTO EM REDE E OS PRINCIPIOS DE TRANSVERSALIDADE
É importante, para superar a fragmentação do ensino, abrir mais de uma visão empirista (transmissão do conhecimento) e a descontextualizarão entre os conteúdos científicos e os saberes populares.
Na tentativa de articular transversalidade e interdisciplinaridade, a novidade
está em buscar a organização curricular na estratégia pedagógica de projetos.
O avanço na compreensão da natureza, da cultura e da vida humana está nas ligações que podemos estabelecer entre os mais diversos tipos de conhecimento: cientifico, popular, disciplinar, não-disciplinar, cotidiano, acadêmico, físico, social, etc.
O segredo está nas relações, nos caminhos que permitem ligar os conhecimentos uns com os outros.
O CONHECIMENTO EM REDE
Como dito anteriormente, Machado apresenta a idéia do conhecimento em rede como metáfora para a representação do conhecimento. De forma resumida, afirma:
- Compreender é apreender o significado
- Apreender o significado de um objeto ou de um acontecimento é vê-lo em suas relações com outros objetos ou acontecimentos
- Os significados constituem, pois, feixes de relações
- As relações entretecem-se, articulam-se em teias, em redes, construídas social e individualmente e em permanente estado de atualização.
- Em ambos os níveis – individual e social – a idéia de conhecer assemelha-se à de enredar.
Em seguida, outro projeto do professor Ricardo Pátaro é apresentado, exemplificando a idéia de conhecimento em rede.
Texto: Genero, ética e sentimentos
O texto fala que muitas vezes não somos conscientes da estrutura social, de dominação-submissão, que permeiam a violencia de gênero e a violencia escolar.
Um programa educacional, de ética e cidadania deve abordar questões de gênro, de modo a desvelar os pactos contidos nos conflitos interpessoais. Promover o diálogo é outra maneira de criar novos e diferentes olhares para as práticas já naturalizadas.
Uma formação que visa à construção de valores de democracia e cidadania não pode ignorar os probremas pessoais e sociais, vividos por seus atores, mas conceder um lugar relevante às relações interpessoais.
Saber olhar o outro e tentar compreendê-lo é olhar para a situação sob a perspectiva dele, que muitas vezes é oposta a nossa.
A resolução de conflitos parece-nos um caminho promissor na busca de uma convivência efetivamente democratica.
Um programa educacional, de ética e cidadania deve abordar questões de gênro, de modo a desvelar os pactos contidos nos conflitos interpessoais. Promover o diálogo é outra maneira de criar novos e diferentes olhares para as práticas já naturalizadas.
Uma formação que visa à construção de valores de democracia e cidadania não pode ignorar os probremas pessoais e sociais, vividos por seus atores, mas conceder um lugar relevante às relações interpessoais.
Saber olhar o outro e tentar compreendê-lo é olhar para a situação sob a perspectiva dele, que muitas vezes é oposta a nossa.
A resolução de conflitos parece-nos um caminho promissor na busca de uma convivência efetivamente democratica.
Texto: DISLEXIA
O texto complementar "Dislexia" trata sobre o problema sob nova nomenclatura "dislexia do desenvolvimento".
Grande parte dos portadores de dislexia apresentam muita dificuldade na fase da aprendizagem da leitura, devido ao fato dessa fase lidar com ortografia e decodificação de sons (fonemas), área em que os portadores de dislexia apresentam maiores dificuldades.
Entre o momento em que se olha para a letra, que se ativa a visao, e o momento em que sinais motores têm de ser integrados ao sistema da visao, para reconhecer os sons das letras, que muitos dislexicos apresentam problemas, no sistema visual-motor.
O sistema magnocelular é o sistema que controla os neuronios responsaveis pelo "motor do olho". Recebe o nome de "magno" pelo fato dos neuronios serem bem grandes.
O sistema magnocelular nos dislexicos apresentam problemas. A visao para a leitura em movimento dos dislexicos é muito mais pobre do que em leitores normais.
Tambem apresentam problemas na ordenação dos sons que constituem as palavras e sao muito limitados em pronunciar palavras dificeis.
Quando conseguem ler, são muito lentos. De modo similar aos problemas visuais, os problemas fonologicos tem a sua origem num deficit ligeiro das capacidades auditivas básicas.
Os dislexicos tambem apresentam problemas no sistema auditivo, em relação aos grandes neuronios presentes nessa regiao. Esse sistema disseca variações na frequencia e intensidade dos sons.
Os dislexicos apresentam atraso no desenvolvimento das celulas cerebrais, que vao alem dos problemas auditivo e de escrita. Esses problemas ocorrem nos neuronios que formam redes neuronais.
Pode tambem haver problemas no cerebelo, que acarretam problemas na caligrafia. O cerebelo acomete mais do que problema com movimentos, tais como o que ocorrem no ato de escrever e falar.
Grande parte dos portadores de dislexia apresentam muita dificuldade na fase da aprendizagem da leitura, devido ao fato dessa fase lidar com ortografia e decodificação de sons (fonemas), área em que os portadores de dislexia apresentam maiores dificuldades.
Entre o momento em que se olha para a letra, que se ativa a visao, e o momento em que sinais motores têm de ser integrados ao sistema da visao, para reconhecer os sons das letras, que muitos dislexicos apresentam problemas, no sistema visual-motor.
O sistema magnocelular é o sistema que controla os neuronios responsaveis pelo "motor do olho". Recebe o nome de "magno" pelo fato dos neuronios serem bem grandes.
O sistema magnocelular nos dislexicos apresentam problemas. A visao para a leitura em movimento dos dislexicos é muito mais pobre do que em leitores normais.
Tambem apresentam problemas na ordenação dos sons que constituem as palavras e sao muito limitados em pronunciar palavras dificeis.
Quando conseguem ler, são muito lentos. De modo similar aos problemas visuais, os problemas fonologicos tem a sua origem num deficit ligeiro das capacidades auditivas básicas.
Os dislexicos tambem apresentam problemas no sistema auditivo, em relação aos grandes neuronios presentes nessa regiao. Esse sistema disseca variações na frequencia e intensidade dos sons.
Os dislexicos apresentam atraso no desenvolvimento das celulas cerebrais, que vao alem dos problemas auditivo e de escrita. Esses problemas ocorrem nos neuronios que formam redes neuronais.
Pode tambem haver problemas no cerebelo, que acarretam problemas na caligrafia. O cerebelo acomete mais do que problema com movimentos, tais como o que ocorrem no ato de escrever e falar.
"É importante frisar que os disléxicos podem ser ligeiramente melhores do que os bons leitores em alguns julgamentos perceptuais, tais como distinção de cores e discriminação de forma global (em contraposição à local). Isto pode fornecer elementos para compreender porque é que muitos disléxicos têm capacidades especiais em proceder a associações de largo espectro, associações não previsíveis, e no pensamento “visionário” em geral. É interessante recordar que
Leonardo da Vinci, Hans Christian Andersen, Edison, Einstein, e muitos outros artistas criativos e inventores eram disléxicos."
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
LIVRO: TEMAS TRANSVERSAIS E A ESTRATEGIA DE PROJETOS
Pagina 26 a 70
Discussão sobre a falta de contextualização da ciência e da cultura ao não tratar de temáticas que atendam aos interesses da maioria das pessoas
Existe uma discussão política também quando nos questionamos a respeito dos interesses de quem os conteúdos trabalhados atendem? A escola acaba por beneficiar uma pequena parcela da população.
Transversalidade
Temas que atravessam as disciplinas e devem estar atrelados à melhoria da sociedade e da humanidade e, por isso, abarcam temas e conflitos vividos pelas pessoas em seu dia-a-dia. Não são novos campos disciplinares, mas áreas de conhecimento.
A transversalidade deixa de ser um pressuposto metodológico e vira epistemológico.
Apresenta os dois eixos da educação “instrução” e “formação ética”
A educação em valores não pode se pautar em construção de regras, direitos e deveres, certo e errado. Precisamos almejar a construção de personalidades morais.
Os temas transversais
Cada comunidade assume um determinado a ser trabalhado, de acordo com as necessidades de uma dada comunidade relacionada a um período histórico.
O PCN tem uma concepção voltada para a dimensão da didática, não epistemológica.
O CAMINHO CONSTRUTIVISTA
O construtivismo, nas perspectivas de Piaget, recusa tanto as teses aprioristas, de que as estruturas de conhecimento já estão presentes na bagagem hereditária dos sujeitos, quanto as empiristas, de um ser que conhece o mundo a partir dos sentidos, pela pressão dos meios físico e social sobre ele.
No construtivismo, o conhecimento não está nem no sujeito nem no objeto, não está predeterminado hereditariamente nem é simples internalização – é sim, resultante da ação do sujeito sobre os objetos de conhecimento. Portanto, o CONHECIMENTO É INSTRANSFERIVEL, construído nas ações do ser humano sobre o mundo em que vive, sendo esta construção constitutiva do próprio sujeito.
A construção de conhecimentos pressupõe um sujeito ativo, que participa de maneira intensa e reflexiva das aulas – um sujeito que constrói sua inteligência e identidade por meio do diálogo estabelecido com a cultura, na própria realidade cotidiana do mundo em que vive.
Se queremos promover a formação ética para a cidadania, a partir da introdução de temáticas que objetivam a educação em valores que tentam responder.
Até pagina 46
O ENSINO TRANSVERSAL
Existem duas diferentes concepções para o trabalho pedagógico. E dentro de cada concepção, vários os caminhos possíveis, cada um levando a resultados e a modelos diferentes de educação.
1- As disciplinas curriculares são o eixo vertebrador do sistema educacional e as temáticas transversais as atravessam.
A escola continua objetivando os conteúdos tradicionais.
2- As temáticas transversais são o eixo vertebrador do sistema educacional, sua própria finalidade.
Os conteúdos deixam de ser a “finalidade” e passam a ser concebidos como “meio”, como instrumentos, para se trabalhar os temas que constituem o centro das preocupações sociais.
O ponto de partida são temáticas relacionadas à educação em valores, que tentam responder aos problemas sociais, conectar conteúdos científicos e culturais com á vida das pessoas.
Essa, no entanto, não é a melhor forma de representar princípios metodológicos e epistemológicos. As temáticas continuam sendo vistas de forma fragmentada, por não haver a ligação necessária entre elas. Uma outra metáfora seria a idéia de redes neurais ou teia, que apontam caminhos imagéticos, os quais mais se aproximam da radicalidade que pressupõe tal concepção.
A pedagogia de projetos é o caminho mais apropriado para implementação dos pressupostos de transversalidade.
OS PROJETOS COMO ESTRATEGIA PEDAGOGICA
Projeto é se lançar para frente. O ser humano é lançado ao mundo e vai se constituindo como pessoa por meio do desenvolvimento da capacidade de antecipar ações, de eleger continuamente metas a partir de um quadro de valores historicamente situado e de lançar-se em busca das mesmas.
Três características fundamentais de um projeto:
a) a referencia ao futuro;
b) a abertura para o novo;
c) a ação a ser realizada pelo sujeito que projeta
O projeto pode ser entendido como estratégia e, nesse sentido, passa a ter
uma grande plasticidade, pois se organiza com o objetivo de modificar-se em função de situações aleatórias, elementos adversos, contrários, que aparecem durante o processo.
video aula 27: Epilepsia em situações especiais
A video-aula é introduzida pelo professor Li Li Min, que apresenta tipos de crises epilepticas, algumas mais graves como a sindrome de Rett por exemplo, e ressalta o fato de como esses fatores implicam na aprendizagem. Ressalta que nem todas as crises de epilepsia sao caracterizadas por convulsoes, depende da regiao do cerebro afetada. Lembra do fato de que as outras crises, que se assemelham a espasmos musculares, sao denominadas mioclonias e relatou as consequencias de se ter uma crise como essas em publico, a questao do preconceito, por exemplo.
Estado de mal epileptico é quando a crise dura mais do que poucos minutos, e entao a pessoa precisa ser encaminhada ao serviço de saude. Entretanto, de uma maneira geral, essas crises duram pouco.
Estado de mal epileptico é quando a crise dura mais do que poucos minutos, e entao a pessoa precisa ser encaminhada ao serviço de saude. Entretanto, de uma maneira geral, essas crises duram pouco.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
TEXTOS PROFESSOR NILSON JOSE MACHADO
TEXTOS PROFESSOR NILSON JOSE MACHADO
Há apresentação de vários textos. Num deles, o autor trata do conhecimento como forma de produção e da necessidade de se redesenhar o papel de professor.
Apresenta caracteristicas do papel do professor:
Em qualquer circunstância, o Professor é e será sempre:
- um mediador de conflitos de interesse, na busca da aproximação entre os alunos e a escola;
- um tecelão de significações, articulando a diversidade dos conteúdos escolares com múltiplos e relevantes contextos;
- um cartógrafo de relevâncias, ponderando os conteúdos disponíveis e inspirando mapas para orientar caminhos;
- e um construtor de narrativas fabulosas, reveladoras dos tesouros a serem perseguidos em projetos pessoais.
- um mediador de conflitos de interesse, na busca da aproximação entre os alunos e a escola;
- um tecelão de significações, articulando a diversidade dos conteúdos escolares com múltiplos e relevantes contextos;
- um cartógrafo de relevâncias, ponderando os conteúdos disponíveis e inspirando mapas para orientar caminhos;
- e um construtor de narrativas fabulosas, reveladoras dos tesouros a serem perseguidos em projetos pessoais.
O outro texto apresenta o professor como tecelão e o conhecimento como uma rede. O professor constroi conhecimentos e significados. Constroi uma rede de significados ao estabelecer relações com outras noções, formando assim uma rede. Essa rede nao se constroi na escola, o aluno ja vem com ela, e é construida a partir do momento em que começa a falar. O professor organiza e encadeia etapas, privilegiando açoes vivenciadas, percebidas e valorizadas no contexto escolar, além de valorizar o interesse dos alunos.
O ultimo texto relembra a video-aula do professor e fecha com um terceiro tema ligado ao assunto discutido anteriormente, que é a necessidade de ter ilusoes, que se configura na necessidade de sonhar com metas. Tambem fala da necessidade de se criar projetos e de como eles são sustentados pelas ilusoes.
http://www.abneuro.org
Dos artigos presentes neste site, destaco um que trata sobre disturbios do sono novamente e as dificuldades para memorização e consequentes problemas na aprendizagem que pode causar. O artigo destaca algumas das principais atitudes a se tomar quando se chega em casa, do trabalho ou da faculdade, bem como se preparar para uma boa noite de sono.
Invariavelmente, uma boa parcela da populaçao apresentam problemas relacionados ao sono. Insonia, apneia, sindrome das pernas inquietas são algumas delas. Há formas de se evitar, mas tambem ha possibilidades de tratamento para os casos mais graves.
Invariavelmente, uma boa parcela da populaçao apresentam problemas relacionados ao sono. Insonia, apneia, sindrome das pernas inquietas são algumas delas. Há formas de se evitar, mas tambem ha possibilidades de tratamento para os casos mais graves.
http://www.sbsono.com.br
http://www.sbsono.com.br/
Neste site, li um artigo, dentre todos os outros presentes relacionados ao disturbio do sono, sobre a "sindrome das pernas inquietas". Esse artigo particularmente me chamou a atenção porque tive sintomas relacionados a esse problema, num determinado tempo da minha vida e realmente é muito dificil. A maior problematica está na sensação constante de movimento nas pernas e das pernas, involuntariamente, na hora do sono. Identifiquei-me com os sintomas e com as formas de se livrar da sensação desagradavel, buscando atividades relaxantes. Não sei se realmente sofri desse problema, porque hoje nao sinto mais nada e no artigo nao informa sobre possibilidades de cura.
Neste site, li um artigo, dentre todos os outros presentes relacionados ao disturbio do sono, sobre a "sindrome das pernas inquietas". Esse artigo particularmente me chamou a atenção porque tive sintomas relacionados a esse problema, num determinado tempo da minha vida e realmente é muito dificil. A maior problematica está na sensação constante de movimento nas pernas e das pernas, involuntariamente, na hora do sono. Identifiquei-me com os sintomas e com as formas de se livrar da sensação desagradavel, buscando atividades relaxantes. Não sei se realmente sofri desse problema, porque hoje nao sinto mais nada e no artigo nao informa sobre possibilidades de cura.
LIVRO: TEMAS TRANSVERSAIS E A ESTRATEGIA DE PROJETOS
CONSIDERAÇÕES
Nos parágrafos que se seguem, o professor ainda trata da questão da “disciplinarização”, da compartimentalização de conhecimentos, cita novamente Edgar Morin e a afirmação de que, devido a esse paradigma nortear o ensino nos dias atuais, em alguns momentos foi requisitado profissionais de outras áreas para suprir determinadas necessidades.
Escolher um tema em comum para trabalhar entre as disciplinas, mas não conversar entre as disciplinas, mas não conversar entre si, não configura um trabalho interdisciplinas.
Interdisciplinar é interagir, compartilhar idéias, opiniões e explicações.
Multidisciplinaridade
Quando determinado fenômeno solicita o aporte de diversos especialistas para explicá-lo para tentar resolver o problema.
Transdisciplinar
Quando fenômeno perpassa várias disciplinas, mas não é reconhecido como uma disciplina independente.
Começou-se a intensificar estudos nessa área a partir da década de 1960. Mas investimentos surgiram neste ramo de pesquisa.
A especialização não deixou de ser valorizada como características de profissionais requisitados no meio acadêmico.
A resistência à implementação de projetos temáticos, da interdisciplinaridade é enorme no sistema escolar brasileiro. A mudança de mentalidade é o maior acadêmico.
A resistência à implementação de projetos temáticos, da interdisciplinaridade é enorme no sistema escolar brasileiro. A mudança de mentalidade é o maior desafio a enfrentar.
O vestibular é responsável por essa resistência, em parte. A necessidade cada vez maior de cumprir o cronograma, os conteúdos exigidos, dificulta ainda mais a possibilidade de mudança de paradigma.
Temas transversais e a estratégias de projeto
Livro: Temas transversais e a estratégias de projeto
Primeiras considerações
“Disjunção, redução e abstração”
Três palavras que um dia serviam à ciência, remetendo-se ao “método cartesiano” de Descartes, mas que hoje representam um dos grandes problemas educacionais, que resultam em indisciplina, defasagem na aprendizagem, desmotivação, dentre tantos outros males.
O trecho do texto vem exemplificar de forma coerente e em poucas palavras o objeto de estudo deste capítulo.
Não há como negar os benefícios trazidos para o plano científico, de se estudar as partes divididas, de maneira mais detalhada.
Entretanto, a disciplinarização, a fragmentação do ensino deve ser “combatida”, pois a realidade, focado numa forma simples de interpretação dessa realidade.
Nesse contexto surgem novos termos como transdisciplinaridade, interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, os quais devem ser compreendidos, para que possam ser empregados adequadamente no meio escolar, como forma de combate a essa “formalização no ensino de conteúdos disciplinares, que se criou”.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
video aula 26: EPILEPSIA sob nova perspectiva: Diagnosticos e tratamentos
Video aula apresentada pela professora Paula Fernandes. Eis alguns topicos da aula:
EPILEPSIA NA ESCOLA
Começa com um relato de caso de uma aluna com crise convulsiva durante a aula, e a reação dos alunos.
* Qual o papel da escola e dos profissionais que presenciam crises de epilepsia?
* Objetivo é direcionar caminhos para a articulação de temáticas relacionadas à ética e a saúde no cotidiano das escolas.
DIAGNOSTICO DA EPILEPSIA
* O diagnostico é clínico, não há necessidades de exames, ou seja, é baseado nas informações que o paciente e sua família levam para o médico.
* É importante que as pessoas contem para os médicos os detalhes das crises.
CAUSAS DA EPILEPSIA
Você sabia que a epilepsia pode ser prevenida?
Conhecendo as causas, você pode contribuir para diminuir o número de casos de epilepsia em nosso país.
= NEUROCISTICERCOSE
Ocorre através da ingestão dos ovos do verme solitária.
Para prevenir:
* Tenha uma boa higiene
* Lave bem as mãos antes das refeições
* Lave bem saladas e frutas
= TCE (traumatismo cranio-encefalico)
Principal causa são os acidentes automobilisticos ou de moto. Dependendo da lesão cerebral, pode ter como sequela a epilepsia
Para prevenir:
- Se beber, não dirija
- Quando andar de bicicleta ou moto use capacete
- Use cinto de segurança
- Respeite as leis de trânsito
= AVC ou DERRAME
Acontece devido à interrupção do fluxo sanguineo cerebral, pode causar epilepsia.
Para prevenir:
- Tenha atitudes de saúde: não fume, controle sua pressao arterial, pratique exercicios fisicos
- Se de repente a pessoa ficar a boca torta, apresentar paralisia do braço ou da perna e dificuldade para falar: derrame
TRATAMENTO DE EPILEPSIA
O tratamento tem dois objetivos principais:
- Eliminar as crises
- Melhorar a qualidade de vida das pessoas com epilepsia
Apresenta outros tipos de tratamento: medicamentoso, cirurgico e psicologico
EPILEPSIA NA ESCOLA
Começa com um relato de caso de uma aluna com crise convulsiva durante a aula, e a reação dos alunos.
* Qual o papel da escola e dos profissionais que presenciam crises de epilepsia?
* Objetivo é direcionar caminhos para a articulação de temáticas relacionadas à ética e a saúde no cotidiano das escolas.
DIAGNOSTICO DA EPILEPSIA
* O diagnostico é clínico, não há necessidades de exames, ou seja, é baseado nas informações que o paciente e sua família levam para o médico.
* É importante que as pessoas contem para os médicos os detalhes das crises.
CAUSAS DA EPILEPSIA
Você sabia que a epilepsia pode ser prevenida?
Conhecendo as causas, você pode contribuir para diminuir o número de casos de epilepsia em nosso país.
= NEUROCISTICERCOSE
Ocorre através da ingestão dos ovos do verme solitária.
Para prevenir:
* Tenha uma boa higiene
* Lave bem as mãos antes das refeições
* Lave bem saladas e frutas
= TCE (traumatismo cranio-encefalico)
Principal causa são os acidentes automobilisticos ou de moto. Dependendo da lesão cerebral, pode ter como sequela a epilepsia
Para prevenir:
- Se beber, não dirija
- Quando andar de bicicleta ou moto use capacete
- Use cinto de segurança
- Respeite as leis de trânsito
= AVC ou DERRAME
Acontece devido à interrupção do fluxo sanguineo cerebral, pode causar epilepsia.
Para prevenir:
- Tenha atitudes de saúde: não fume, controle sua pressao arterial, pratique exercicios fisicos
- Se de repente a pessoa ficar a boca torta, apresentar paralisia do braço ou da perna e dificuldade para falar: derrame
TRATAMENTO DE EPILEPSIA
O tratamento tem dois objetivos principais:
- Eliminar as crises
- Melhorar a qualidade de vida das pessoas com epilepsia
Apresenta outros tipos de tratamento: medicamentoso, cirurgico e psicologico
video aula 25: Práticas em sala de aula III - Educação em valores
Apresentação de um projeto realizada com crianças de 11 a 12 anos, denominado trabalho infantil e educação no Brasil.
Exemplos de como cada professor introduziu o tema e como resolvia conflitos, diante de dúvidas e obstaculos que surgiram no decorrer do projeto e não estava previsto.
Exemplos de como cada professor introduziu o tema e como resolvia conflitos, diante de dúvidas e obstaculos que surgiram no decorrer do projeto e não estava previsto.
video aula 24: Prática em sala de aula II - Construção da rede
O projeto tem inicio com a escolha do tema transversal. A segunda etapa é a aproximação do tema. Essa aula proporciona a escolha de uma temática de interesse.
Realização de perguntas individuais, seguido de discussão em grupo e exposição para a classe, para seleção.
A etapa seguinte é o planejamento docente e escolha de conteúdos.
Após o planejamento, buscar respostas para perguntas que estão na rede, de acordo com o conteúdo selecionado. Essa dinâmica facilita o registro.
ETAPAS:
1- Escolha de um tema amplo relacionado à educação em valores.
2- Estudos de aproximação ao tema.
3- Escolha de temática mais específica a ser estudada.
4- Elaboração de perguntas partindo do interesse de alunos e alunas
5- Planejamento docente das estratégias e metodologias, articulando as perguntas ao conteudos disciplinares.
6- Busca coletiva de respostas às perguntas do projeto.
Realização de perguntas individuais, seguido de discussão em grupo e exposição para a classe, para seleção.
A etapa seguinte é o planejamento docente e escolha de conteúdos.
Após o planejamento, buscar respostas para perguntas que estão na rede, de acordo com o conteúdo selecionado. Essa dinâmica facilita o registro.
ETAPAS:
1- Escolha de um tema amplo relacionado à educação em valores.
2- Estudos de aproximação ao tema.
3- Escolha de temática mais específica a ser estudada.
4- Elaboração de perguntas partindo do interesse de alunos e alunas
5- Planejamento docente das estratégias e metodologias, articulando as perguntas ao conteudos disciplinares.
6- Busca coletiva de respostas às perguntas do projeto.
video aula 23: Epilepsia: Conceitos gerais
Confira texto original no blog criado para o curso:
http://profcris2010.blogspot.com/
Video-aula apresentada pela professora Paula Fernandes.
Epilepsia é a condição neurológica grave mais comum. Acomete 1-2% da população brasileira. Aproximadamente 50% dos casos começa na infancia ou adolescente.
A pessoa com epilepsia sofre com o preconceito e com o estigma nao consegue se inserir na comunidade, tem dificuldade para formar uma familia e até para conseguir um emprego. Existe muito preconceito, por isso foi organizado uma campanha mundial, tentando promova um tratamento adequado.
EPILEPSIA: DEFINIÇÃO
É uma condição neurologica crônica grave, caracterizada por:
* Crises epilépticas repetidas
* Na ausência de febre
* Na ausência de infecções no sistema nervoso ou intoxicação.
O QUE SAO CRISES EPILEPTICAS?
Também sao conhecidas como ataques ou convulsões, sao eventos clínicos de curta duração que acontecem quando o cérebro deixa de funcionar da maneira adequada, provocando descarga elétricas excessivas.
CRISES EPILEPTICAS PARCIAIS
*Iniciam-se em um local do cérebro
*As pessoas com esse tipo de crise podem estar conscientes e apresentar movimentos em um dos membros, alterações da visao, olfato, audição,paladar.
CRISE EPILEPTICA GENERALIZADA
* A descarga eletrica ocorre no cerebro todo.
* Esse tipo de crise leva a perda da consicencia. A crise tônico-clônica é a forma mais comum.
* Ausencia, mioclonias tambem sao crises generalizadas
EPILEPSIA NAS FASES DA VIDA
INFANCIA= comportamentos inapropriados, dificuldades na escola e nas amizades.
ADOLESCENCIA = independencia e autonomia, relacionamentos sociais, estudos, autoestima e humor, atividades.
ADULTO= Emprego, relações familiares e sociais, dificuldades financeiras, alterações emocionais.
EPILEPSIA E ESCOLA
A frequencia da epilepsia é alta na idade escolar e causa dificuldades: desempenho escolar e interação social.
Estudos mostram dificuldades que estão relacionadas à própria epilepsia, a fatores psicologicos (baixa expectativa de pais e professores)
A escola deve desenvolver a criança no sentido integral, para isso é necessário entender a epilepsia.
COMO PROCEDER DIANTE DE UMA CONVULSÃO?
O que não fazer?
* Não segure a pessoa
* Não colocar nada na boca, não existe risco para a língua
* Não dê alcool para cheirar, não injete nada
A crise dura no maximo dois minutos
O QUE FAZER?
* Tirar de perto todos os objetos que ofereçam riscos
* Virar a cabeça de lado (evitar engasgos)
* Se a crise durar mais que cinco minutos, chamar a ambulancia (estado de mal epilépticos)
EPILEPSIA E INSERÇÃO SOCIAL
* Pessoas com a doença podem casar e ter filhos
* Crianças com epilepsia devem estudar
* Pessoas com epilepsia podem praticar exercicios físicos
* Pessoas com epilepsia podem trabalhar
DESMISTIFIQUE A EPILEPSIA
* Epilepsia não é doença contagiosa
* Epilepsia não é doença mental
* Epilepsia não é doença espiritual
* A baba (saliva) não transmite epilepsia
* A pessoa, durante a crise, não engole a lingua
* Epilepsia não é sinal de fracasso na vida
* Epilepsia não é castigo de Deus
EPILEPSIA SOB NOVA PERSPECTIVA
* Tem o papel de acolher bem e tratar bem a pessoa com epilepsia
* Conhecendo mais sobre epilepsia, você ajuda a diminuir o medo e o estigma e promove a melhora da qualidade da vida nas pessoas com epilepsia.
http://profcris2010.blogspot.com/
Video-aula apresentada pela professora Paula Fernandes.
Epilepsia é a condição neurológica grave mais comum. Acomete 1-2% da população brasileira. Aproximadamente 50% dos casos começa na infancia ou adolescente.
A pessoa com epilepsia sofre com o preconceito e com o estigma nao consegue se inserir na comunidade, tem dificuldade para formar uma familia e até para conseguir um emprego. Existe muito preconceito, por isso foi organizado uma campanha mundial, tentando promova um tratamento adequado.
EPILEPSIA: DEFINIÇÃO
É uma condição neurologica crônica grave, caracterizada por:
* Crises epilépticas repetidas
* Na ausência de febre
* Na ausência de infecções no sistema nervoso ou intoxicação.
O QUE SAO CRISES EPILEPTICAS?
Também sao conhecidas como ataques ou convulsões, sao eventos clínicos de curta duração que acontecem quando o cérebro deixa de funcionar da maneira adequada, provocando descarga elétricas excessivas.
CRISES EPILEPTICAS PARCIAIS
*Iniciam-se em um local do cérebro
*As pessoas com esse tipo de crise podem estar conscientes e apresentar movimentos em um dos membros, alterações da visao, olfato, audição,paladar.
CRISE EPILEPTICA GENERALIZADA
* A descarga eletrica ocorre no cerebro todo.
* Esse tipo de crise leva a perda da consicencia. A crise tônico-clônica é a forma mais comum.
* Ausencia, mioclonias tambem sao crises generalizadas
EPILEPSIA NAS FASES DA VIDA
INFANCIA= comportamentos inapropriados, dificuldades na escola e nas amizades.
ADOLESCENCIA = independencia e autonomia, relacionamentos sociais, estudos, autoestima e humor, atividades.
ADULTO= Emprego, relações familiares e sociais, dificuldades financeiras, alterações emocionais.
EPILEPSIA E ESCOLA
A frequencia da epilepsia é alta na idade escolar e causa dificuldades: desempenho escolar e interação social.
Estudos mostram dificuldades que estão relacionadas à própria epilepsia, a fatores psicologicos (baixa expectativa de pais e professores)
A escola deve desenvolver a criança no sentido integral, para isso é necessário entender a epilepsia.
COMO PROCEDER DIANTE DE UMA CONVULSÃO?
O que não fazer?
* Não segure a pessoa
* Não colocar nada na boca, não existe risco para a língua
* Não dê alcool para cheirar, não injete nada
A crise dura no maximo dois minutos
O QUE FAZER?
* Tirar de perto todos os objetos que ofereçam riscos
* Virar a cabeça de lado (evitar engasgos)
* Se a crise durar mais que cinco minutos, chamar a ambulancia (estado de mal epilépticos)
EPILEPSIA E INSERÇÃO SOCIAL
* Pessoas com a doença podem casar e ter filhos
* Crianças com epilepsia devem estudar
* Pessoas com epilepsia podem praticar exercicios físicos
* Pessoas com epilepsia podem trabalhar
DESMISTIFIQUE A EPILEPSIA
* Epilepsia não é doença contagiosa
* Epilepsia não é doença mental
* Epilepsia não é doença espiritual
* A baba (saliva) não transmite epilepsia
* A pessoa, durante a crise, não engole a lingua
* Epilepsia não é sinal de fracasso na vida
* Epilepsia não é castigo de Deus
EPILEPSIA SOB NOVA PERSPECTIVA
* Tem o papel de acolher bem e tratar bem a pessoa com epilepsia
* Conhecendo mais sobre epilepsia, você ajuda a diminuir o medo e o estigma e promove a melhora da qualidade da vida nas pessoas com epilepsia.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
video aula 22: AVC
Há mais de um tipo: Hemorrágico e esquêmico.
Em termos de escola, deveremos identificar os fatores de risco.
* tabagismo
* sedentarismo
* alimentação inadequada
* obesidade
* diabetes
* hipertensão não-controlada
O AVC é um acidente anunciável e, portanto, prevenível.
Como proceder diante de um paciente com suspeita de AVC em curso. Faça três pedidos:
1) Peça para o paciente levantar os braços;
2) Pede para a pessoa repetir uma frase;
3) Pede para a pessoa sorrir
Um dos lados do corpo vai ser indicativo de que está perdendo força. Tratamento deve ser feito em serviço especializado -
Em termos de escola, deveremos identificar os fatores de risco.
* tabagismo
* sedentarismo
* alimentação inadequada
* obesidade
* diabetes
* hipertensão não-controlada
O AVC é um acidente anunciável e, portanto, prevenível.
Como proceder diante de um paciente com suspeita de AVC em curso. Faça três pedidos:
1) Peça para o paciente levantar os braços;
2) Pede para a pessoa repetir uma frase;
3) Pede para a pessoa sorrir
Um dos lados do corpo vai ser indicativo de que está perdendo força. Tratamento deve ser feito em serviço especializado -
video aula 21: Prática em sala de aula I - Questoes de gênero
Uma perspectiva sócio-interacionista.
Fala sobre os temas transversais. O tema é selecionado, mas a adesão é voluntária, de acordo com a necessidade educacional de cada unidade. Depois é efetivada a implantação do projeto.
Quem apresenta é uma professora e coordenadora da escola pública, que realizou tese de Mestrado pela USP.
As questões de gênero são enfocadas pela ética, orientação sexual e diversidade cultural.
A socialização de gênero quer dizer que aprendemos com "os outros" da nossa socialização.
Fala sobre os temas transversais. O tema é selecionado, mas a adesão é voluntária, de acordo com a necessidade educacional de cada unidade. Depois é efetivada a implantação do projeto.
Quem apresenta é uma professora e coordenadora da escola pública, que realizou tese de Mestrado pela USP.
As questões de gênero são enfocadas pela ética, orientação sexual e diversidade cultural.
A socialização de gênero quer dizer que aprendemos com "os outros" da nossa socialização.
Video aula 20: Sentimentos e afetos como tema transversal
A aula começa com a definição de Valores como trocas afetivas que o sujeito realiza com o meio exterior (PIAGET). Os valores surgem da posição de sentimentos positivos sobre objetos, pessoas, relações e / ou si mesmo. Não se refere a valores morais.
Trabalha tambem a dimensao da AUTOESTIMA, AUTOCONHECIMENTO.
A autoestima é fundamental no processo de construção da cidadania. Ter clareza no exercicio da cidadania, entendendo como a busca da propria felicidade.
O Autoconhecimento é definido como processo de autorregulação que o sujeito constroi e que vai contribuir para a propria conduta. Diz respeito a uma dimensao da sensibilidade para se perceber a si mesmo. Tomar consciencia dos proprios sentimentos e valores, ideias, para que se tenha uma conduta de acordo com nossas crenças.
Em seguida, apresenta um projeto desenvolvido numa escola, para educação em valores.
Trabalha tambem a dimensao da AUTOESTIMA, AUTOCONHECIMENTO.
A autoestima é fundamental no processo de construção da cidadania. Ter clareza no exercicio da cidadania, entendendo como a busca da propria felicidade.
O Autoconhecimento é definido como processo de autorregulação que o sujeito constroi e que vai contribuir para a propria conduta. Diz respeito a uma dimensao da sensibilidade para se perceber a si mesmo. Tomar consciencia dos proprios sentimentos e valores, ideias, para que se tenha uma conduta de acordo com nossas crenças.
Em seguida, apresenta um projeto desenvolvido numa escola, para educação em valores.
video aula 19: Outros transtornos comuns: EPILEPSIA
Video-aula apresentada pela professora Paula Fernandes, trata sobre doenças neurologicas e transtornos especificos nao considerados doenças, como por exemplo TDH.
A aula segue o seguinte roteiro:
a) Definição
b) Caracteristica
c) Causas
d) O que fazer
Aborda em grande parte a Dislexia, que pode ser definida como uma dificuldade primaria do aprendizado. As alterações podem ser quantitativas ou qualitativas e podem ser totalmente ou parcialmente reversíveis.
É um transtorno comum nas salas de aula e responsável pelo fracasso escolar. (aproximadamente 15% das crianças). 3% a 4% acomete crianças em idade escolar.
Em seguida, trata das principais caracteristicas da dislexia, de como identificar criança com dislexia na escola, as causas e o que fazer.
É importante fazer uma identificação precoce. Existe uma correlação com TDH de 50% dos casos.
A aula segue o seguinte roteiro:
a) Definição
b) Caracteristica
c) Causas
d) O que fazer
Aborda em grande parte a Dislexia, que pode ser definida como uma dificuldade primaria do aprendizado. As alterações podem ser quantitativas ou qualitativas e podem ser totalmente ou parcialmente reversíveis.
É um transtorno comum nas salas de aula e responsável pelo fracasso escolar. (aproximadamente 15% das crianças). 3% a 4% acomete crianças em idade escolar.
Em seguida, trata das principais caracteristicas da dislexia, de como identificar criança com dislexia na escola, as causas e o que fazer.
É importante fazer uma identificação precoce. Existe uma correlação com TDH de 50% dos casos.
video aula 18: Doenças neurologicas: panorama geral
Breve comentario
Um dos fatores a ser ressaltados nessa video-aula é que deveremos, como profissionais da educação, estimular comportamentos de saúde.
O acidente vascular cerebral, que é uma das principais causas de morte no Brasil, pode ser prevenivel e controlado. Um dos fatores de risco é o tabagismo, bem como o consumo exagerado que pode causar entupimento das veias.
O professor relata vários tipos de doença neurologica e suas implicações.
Um dos fatores a ser ressaltados nessa video-aula é que deveremos, como profissionais da educação, estimular comportamentos de saúde.
O acidente vascular cerebral, que é uma das principais causas de morte no Brasil, pode ser prevenivel e controlado. Um dos fatores de risco é o tabagismo, bem como o consumo exagerado que pode causar entupimento das veias.
O professor relata vários tipos de doença neurologica e suas implicações.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
video aula 17: PEDAGOGIA DE PROJETOS
Conferir texto original no blog criado para o curso:
Nesta vídeo-aula trata da estratégia de projetos, que trabalha em grupo e abre a possibilidade do aluno se desenvolver não só no conteúdo escolar.
Há um ponto de partida, um planejamento, mas o professor é um estrategista, que vai adequando o conhecimento dos alunos ao desenvolvimento do projeto. Quando se fala no conhecimento dos alunos, pensa-se nos conhecimentos prévios.
A estratégia de projetos está pautada nos conceitos de interdisciplinaridade e transversalidade. As temáticas não se limitam a entender melhor o fenômeno, mas trato de uma postura ética e política.
A medida que o trabalho vai se desenvolvendo, você vai estabelecendo relações.
Multidisciplinaridade – Você traz o especialista da área.
Interdisciplinaridade – Há algo, um diálogo entre as disciplinas.
Um projeto consistente e competente da a possibilidade de questionamento, que tenha característica ético-social, que leve a compreender o mundo lá fora visando essa transformação do mundo.
video aula 16: Crescimento, maturação e plasticidade do SN.
Conferir texto original no blog criado para o curso:
Nessa vídeo aula, a professora Paula Fernandes fala sobre crescimento e maturação. Plasticidade do SN é apresentado pelo professor Li Li Min.
O crescimento tem sido muito estudado. Para se falar sobre crescimento, é necessário falar do:
CRESCIMENTO FISICO: Processo associado com o aumento do tamanho estrutural: altura, peso e massa corporal durante a infância; o crescimento é mais rápido até os 08 anos; refere-se a totalidade da alteração física. A partir dos 08 anos o crescimento desacelera e tem um novo surto a partir da puberdade “surto de crescimento”.
CARACTERISTICAS DO CRESCIMENTO: 0 a 3 anos de idade
· Ganho de peso: 01 ano de idade (mais ou menos o dobro ou triplo do peso do nascimento)
· Ganho de altura 01 ano de idade (aumento de até 50 % do nascimento)
· Anos seguintes: Ganhos menores
· Cérebro em constante desenvolvimento: sugar, sorrir – andar e falar (começa a se preparar desde o primeiro reflexo até execução de tarefas mais complexas).
CRESCIMENTO: 3 A 8 ANOS
· Crescimento estável;
· Ganho de peso por ano: 9kg;
· Ganho de altura por ano: mais ou menos 7 a 10 cm .
· Diferenças: mínimas entre meninos e meninas
· Crescimento dos ossos: dinâmico
· Sistema esquelético: vulnerável a má-nutrição, doenças e fadiga.
Do ponto de vista cerebral:
- Desenvolvimento da MIELINA, por volta dos 08 anos.
- O córtex cerebral vai amadurecendo e os desempenhos tanto motor como cognitivo vão ficando sofisticados.
- Os aspectos sensoriais ainda estão em desenvolvimento.
- Com relação aos aspectos cognitivos, começa a expressar verbalmente sentimentos e pensamentos. Tem boa imaginação. Nessa fase é importante aprender o “como” e o “por que” das coisas.
- Com relação aos aspectos afetivos, a criança ainda é egocêntrica, acredita que todo mundo pensa da mesma maneira que ela. Nessa fase precisa receber elogios.
CRESCIMENTO: 8 A 12 ANOS
· Aumentos lentos e constantes em altura e peso.
· Melhor organização dos sistemas sensório-motores.
· Rápidos ganhos de aprendizagem.
· Sistema nervoso tem um desenvolvimento mais lento.
· Diferenças entre meninos e meninas começam a aparecer.
· Habilidades perceptivas: refinadas
Só a partir dos 08 anos consegue focar mais a atenção numa determinada atividade, dentro de um tempo determinado.
MATURAÇÃO
Há mudanças no córtex cerebral, de acordo com as experiências dos indivíduos.
video aula 15: Ritmos biologicos, ciclo sono-vigilia
VIDEO AULA 15: Ritmos biológicos, ciclo sono-vigilia
Ritmos circadianos – sono/vigília
Passamos cerca de 1/3 das nossas vidas dormindo. Nas 24 horas, cérebro libera hormônios. Existe uma força direta da luz, no ciclo circadiano, para a liberação de hormônios, conforme o horário do dia.
Um outro hormônio importante é liberado na fase mais profunda do sono, que é o hormônio do crescimento.
O sono alterado é responsável por problemas na taxa de crescimento.
Temos cinco estágios do sono. O quinto estagio chamado de R.E.M (rapid eyes moviment) e é responsável por atividades cerebrais de acumulo ou absorção do conhecimento ou sedimentação. Uma noite mal dormida dificulta o aprendizado e a memorização.
Na vigília R.E.M., exigimos muito das células, a fase no-r.e.m. é o sono reparador, conserta o estrago feito durante o dia e sedimenta conhecimentos adquiridos.
Distúrbio do sono nas crianças
Despertares confusionais é quando a criança chora muito durante a noite. Não há o que se fazer e tentar acordar a criança é prolongar esses episódios.
Terror noturno
A partir dos cinco anos, ocorre na fase NO-R.E.M., a criança senta assustada na cama.
Sonambulismo
A pessoa não se lembra, levanta da cama e sai andando. Acomete de 1% a 5% da população e pode recorrer.
Essas três fases são alterações no ciclo NO-R.E.M.
Pesadelos
Pode ser recorrente, atrapalha a criança. São episódios alto limitados e passam.
10 MANDAMENTOS PARA UMA BOA NOITE DE SONO
· Horário regular para dormir e despertar.
· Ir para cama somente na hora de dormir.
· Ambiente saudável.
· Não fazer uso de álcool próximo ao horário de dormir.
· Não fazer uso de medicamentos para dormir sem orientação médica.
· Não exagerar em café, chá e refrigerante.
· Atividade física em horários adequados e nunca próximo a hora de dormir.
· Jantar moderadamente em horário regular e adequado.
· Não levar problemas para a cama.
· Atividades repousantes e relaxantes após o jantar.
sábado, 2 de outubro de 2010
VIDEO AULA 14: PROJETOS
Projeto é uma ideia fundamental no campo da transdisciplinaridade. A ideia de projeto está enraizada na ideia de AÇÃO (um fazer com a palavra, um modo de fazer humano).
De acordo com o dicionario Aurelio, Ação é uma atividade responsavel de um sujeito, realização de uma vontade que se presume livre e consciente, processo que decorre da vontade de ujm ser e que resulta na criação ou modificação da realidade é a definição de ação.
AÇÃO - RESPONSABILIDADE / VONTADE
Os animais e as máquinas nao agem, eles reagem a uma determinada ação.
AÇÃO / CONSCIENCIA = projetos
O modo de ser do ser humano é buscar algo que está lá na frente. Todos vivemos com base em expectativas, da realização de um projeto. O risco é inerente à ideia de projeto. Algo condenado ao fracasso ou ao sucesso não é projeto. A coação (outra pessoa nao pode agir por nós) não é possivel no projeto. Cada um que elabora é dono do proprio projeto.
Projeto são como rios. Projetos são movimentos. Sonhos e utopias sao a cabeceira do rio.
Atualmente, o pior problema da escola é ter alunos desiludidos. Não vivemos de ilusao, mas nao vivemos sem ilusao, que é uma caracteristica do projeto.
Há pessoas que planejam mas nao realizam nada. O projeto carece de planejamento, nao se realiza sozinho, acontece em decorrencia da realização de outros projetos.
Planejamos por toda a nossa vida. É preciso estabelecer metas, planejar e organizar, avaliar para saber se estamos alcançando objetivos esperados.
Projeto está intrinsecamente ligado à ideia de valor. Ter projetos é ter metas. Entretanto, importa dizer que metas são essenciais. É preciso ter em mente que há metas que valem, metas que nao valem, metas que valem menos, algo que deve ser cultivado ou combatido, algo que deve ser conservado ou transformado.
Quando se projeta, tem de se levar em consideração o que é preciso conservar, afim de alcançar a transformação.
De acordo com o dicionario Aurelio, Ação é uma atividade responsavel de um sujeito, realização de uma vontade que se presume livre e consciente, processo que decorre da vontade de ujm ser e que resulta na criação ou modificação da realidade é a definição de ação.
AÇÃO - RESPONSABILIDADE / VONTADE
Os animais e as máquinas nao agem, eles reagem a uma determinada ação.
AÇÃO / CONSCIENCIA = projetos
O modo de ser do ser humano é buscar algo que está lá na frente. Todos vivemos com base em expectativas, da realização de um projeto. O risco é inerente à ideia de projeto. Algo condenado ao fracasso ou ao sucesso não é projeto. A coação (outra pessoa nao pode agir por nós) não é possivel no projeto. Cada um que elabora é dono do proprio projeto.
Projeto são como rios. Projetos são movimentos. Sonhos e utopias sao a cabeceira do rio.
Atualmente, o pior problema da escola é ter alunos desiludidos. Não vivemos de ilusao, mas nao vivemos sem ilusao, que é uma caracteristica do projeto.
Há pessoas que planejam mas nao realizam nada. O projeto carece de planejamento, nao se realiza sozinho, acontece em decorrencia da realização de outros projetos.
Planejamos por toda a nossa vida. É preciso estabelecer metas, planejar e organizar, avaliar para saber se estamos alcançando objetivos esperados.
Projeto está intrinsecamente ligado à ideia de valor. Ter projetos é ter metas. Entretanto, importa dizer que metas são essenciais. É preciso ter em mente que há metas que valem, metas que nao valem, metas que valem menos, algo que deve ser cultivado ou combatido, algo que deve ser conservado ou transformado.
Quando se projeta, tem de se levar em consideração o que é preciso conservar, afim de alcançar a transformação.
VIDEO AULA 13: CONHECIMENTOS EM REDE
Nesta vídeo-aula o professor Nilson José Machado estabelece distinção entre conhecimento de acordo com a perspectiva cartesiana, pressupostos fundados por René Descartes e a perspectiva do conhecimento em rede. Trabalha , em sentido metafórico, duas imagens, o conhecimento evocando essas imagens, a primeira é a do encadeamento (Descartes), em que o conhecimento segue uma linha, linearmente e a imagem da rede. Nesta segunda perspectiva, partimos da ideia de que o educando já trás para a escola uma rede, pois a partir do momento em que começamos a falar, já começamos a definir noções e a estabelecer relações.
Portanto, o real papel da escola, numa perspectiva transdisciplinar, seria fortalecer algumas dessas relações e conceitos já criados, apagar alguns cristalizados pelo senso comum, mas que não corresponde muito bem à realidade, não abrindo mao do encadeamento, mas trabalhando-o dentro da perspectiva da imagem em rede. A partir desse feixe de conhecimentos e interesses que essa imagem evoca, cada aluno tem a possibilidade de adentrar nessa rede por várias portas, de acordo com seu centro de interesse e, aos poucos, ir entrando em contato com as demais.
A disciplina de historia é importante para enfrentarmos o constante estado de atualizações que a rede propõe, pois é na historia que encontramos significado para a mudança de significado.
A primeira imagem mostrada foi a imagem do balde renitente, que não está totalmente presente na ideia de conhecimento pregada pelos professores atualmente, mas ainda percebemos sua influencia em algumas falas, expressões, como por exemplo, o aluno não alcançou o “nível” esperado, nível quem tem é balde, não ser humano. Também não é um repositório de informações, onde vou depositando conhecimentos. Essa parte da aula me lembrou do pensador Paulo Freire e a teoria da educação bancaria.
VIDEO AULA 12 – APRENDIZAGEM
Nesta vídeo-aula, a professora Paula Fernandes apresenta o seguinte roteiro:
a) O que é aprendizagem?
b) Aprendizagem na educação
c) Processos envolvidos
d) Tipos de aprendizagem
e) Domínios de aprendizagem
A aprendizagem é uma mudança interna do individuo, deduzida de uma melhora relativamente permanente em seu desempenho, como resultado da prática.
(Magill, 1984)
A aprendizagem é um processo de aquisição de informação e incorporação de um novo comportamento. Para que ocorra, é preciso uma interação entre diferentes fatores:
* Interação – fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais.
* Aprendizagem – centro do processo educativo
A ênfase educacional de hoje está centrada na aprendizagem, onde o professor é um coautor do processo de aprendizagem dos alunos, não só passa a informação, mas também recebe e é um processo construído e reconstruído continuamente na relação professor-aluno.
PROCESSOS ENVOLVIDOS NA APRENDIZAGEM
a) Sensação: estímulos incidem sobre os receptores.
b) Atenção: necessário para a recepção da informação
c) Concentração: decorrente da fixação da atenção
d) Percepção: processo complexo em nível cortical, responsável pela interpretação e codificação da informação
e) Memorização: retenção da informação pelas áreas da memória do córtex cerebral.
f) Aprendizagem: resultado final da retenção e fixação de uma informação, como ocorre com as diversas disciplinas escolares.
TIPOS DE APRENDIZAGEM
1) Aprendizagem por habituação
* Mais simples = recordação de experiências anteriores
* Premissa = estímulo que produz habitualmente uma reação no organismo – tempo e repetição dos estímulos – não reage mais – HABITUAÇÃO
* Importância = a pessoa não reage a determinados estímulos – selecionam o que mais interessam.
Obs.: Você fica habituado sem perceber, ocorre com o tempo e a repetição dos estímulos. É importante porque não é necessário reagir todos os estímulos. Acontece sempre, diariamente.
2) Aprendizagem social ou por modelagem
* Tudo o que a pessoa aprende através da imitação social (relações sociais)
* Maior parte dos comportamentos: aprendida por meio de exemplos (intencional ou acidental).
* Nós aprendemos através de modelos como eu interajo com o meio ambiente? Como as pessoas me vêem?
3) Aprendizagem por condicionamento
* Consiste em aprender a emparelhar dois estímulos ao mesmo tempo. Mostrar um exercício e explicar ao mesmo tempo. Depois de várias repetições, a pessoa fará o comportamento apenas com o estimulo verbal.
* Estão presentes dois estímulos, porque você mostra / faz e explica ao mesmo tempo. Depois de um certo tempo, só há necessidade de um estimulo, o verbal, não há mais necessidade da visualização, do exercício.
4) Aprendizagem por tentativa e erro
* Se uma resposta for seguida de uma recompensa, ela será fortalecida. Caso contrario, ela será enfraquecida. A FORÇA DE UMA RESPOSTA ESTÁ ADAPTADA ÀS CONSEQUENCIAS DESSA RESPOSTA.
* A pessoa vai tentando para obter uma recompensa, um elogio, quando obtem, é fortalecida e a pessoa vai aprendendo a fazer. A força está adaptada as conseqüências no meio ambiente.
5) Aprendizagem processual X declarativa
* processual: aprendizagem de tarefas que podem ser executadas sem atenção (pensamento consciente), como um habito.
* declarativa: aprendizagem de tarefas que podem ser conscientemente lembradas (atenção e reflexão).
* Processual é um hábito. Declarativa eu preciso buscar, não é mais automático como a processual.
DOMINIOS DA APRENDIZAGEM
- Domínio cognitivo: conhecimentos, informações ou capacidades intelectuais. São habilidades de memorização, de compreensão, aplicação, analise, síntese e avaliação).
- Domínio afetivo: tem relação com sentimentos, emoções, gostos ou atitudes. As relações sociais, valorização, organização do meio ambiente. Contribui para que a gente aprenda esse domínio.
- Domínio psicomotor: se refere ao uso e a coordenação dos músculos. Tem relação com as habilidades relacionadas a movimentos básicos, reflexos, habilidades perceptivas e físicas, comunicação não-discursiva, ou melhor, gestual.
E na sua prática:
1) Qual tipo de aprendizagem você mais usa com seus alunos? E que domínio você ensina?
2) A maneira de se comportar perante seus alunos tem sido pensada, como forma de aprendizagem
3) Como você pode melhorar as estratégias de ensino-aprendizagem no seu contexto profissional?
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