quarta-feira, 11 de maio de 2011

SAUDE - SEMANA 07

VIDEO-AULA 27: O PROFESSOR NÃO PODE ESTAR SÓ: O ESPAÇO INTERDISCIPLINAR

Profª Claudia Yazlle

Trata da complexidade dos protagonistas envolvidos no processo de inclusão. Esse processo se dá num contexto mais amplo, denominado matriz sócio-historica: família-escola-saude.

Pensando inicialmente nas famílias, percebe-se uma preocupação em relação à adaptação, criação de vínculos afetivos. Também há o receio de saber se o filho será acolhido.

A grande expectativa é que as crianças aprendam, além da “socialização”.
Por sua vez, as demais famílias apresentam:
- Receio de imitação e agressividade;
- Perder em aprendizagem;
- Valorização da inclusão como principio ético e solidário.

A preocupação dos professores está centrada:
- Estar preparado e preparar-se.
- Como garantir aprendizagem?
- Como lidar com as diferença?
- Disciplina e regras

Passados doze anos da inclusão na legislação, o professor ainda não se sente preparado.

Quais os desafios com as crianças NEE?
- Ouvi-los e escutá-los
- Reconhecer capacidades e habilidades
- Identificar necessidades escolares

Pensando nas demais crianças:
- Criar regras para o grupo
- Curiosidade, interesse, respeito pela diferença (entender o outro).

Papel importante da gestão no processo de inclusão, estabelecendo equipe de trabalho, reflexão, estabelecer parcerias com profissionais da saúde.


VIDEO AULA 28: O PROFESSOR NÃO PODE ESTAR SÓ: O ESPAÇO INTERDISCIPLINAR

Profª Jaqueline Crempe

Trata do professor trabalhando “sozinho” na sala de aula, com alunos NEE, sem estar preparado, gerando frustração e insatisfação de todos.

Lidar com a frustração necessita de compartilhamento dentro do ambiente escolar. Alunos e professores são subestimados e culpabilizados no processo.

Mas quem pode ajudar?
- A equipe escolar, que pode realizar encaminhamentos, solicitar serviços, realizar a busca e acesso a suporte, estabelecer parcerias, convênios.

- A equipe interdisciplinar

Atenção: Muitos profissionais, com muitas possibilidades de atendimentos, geram múltiplas perspectivas, que podem ocasionar lacunas nas ações.

Diagnostico: Pensar no campo multidisciplinar, pensando nas possibilidades de desenvolvimento da criança.

PROFISSAO DOCENTE - SEMANA 07

VIDEO AULA 25: PROFESSOR PENSADOR

Trata da dimensão da formação docente. “O exercicio da curiosidade, da reflexão e do dialogo com o extramental nos leva ao momento das decisoes”.

A experiencia da leitura pode questionar, ampliar, revolucionar, aperfeiçoar nossa visão de mundo. E nos fazer criar um sistema pessoal de convicções.

Idéias todos podem ter, mas convicção é algo construído, concebido.

Ler para compreender a leitura e compreender o que vai alem da leitura.

“É o choque do imprevisto que nos obriga a pensar, que nos comove inteiramente, que nos deixa perplexos, que nos leva a problematizarmo-nos, a pensar o que até agora não podíamos pensar”.

Walter Koan. Infância entre educação e filosofia.

A surpresa e a admiração está na base do conhecimento. Muitas vezes, o próprio professor se torna o “objeto de reflexão” do aluno.



VIDEO AULA 26: PROFESSOR-AUTOR

A vídeo-aula trata sobre o professor-autor: “A experiência da leitura pode questionar, ampliar, revolucionar, aperfeiçoar nossa visão de mundo. E nos fazer criar um sistema pessoal de convicções”.

Ao expressar nossas convicções, tornamo-nos autores.

Coloca a questão do lado questionador e reflexivo do professor “obedece quem tem juízo?” O profissional que obedece, que não é autor de suas ações, não pode também ser propiciador de autonomia. Neste momento, percebemos que há falhas.

Quando o professor não tem autonomia, isso se reflete no aluno. “autonomia docente não se conquista sem um estilo de ensinar.”
Os professores são lideres sociais, deveriam se manifestar contra os desmandos de quem manda.

“O mínimo que se exige é que cada professor elabore com  mão própria a matéria que ministra.”
Tal elaboração será uma síntese barata se for reprodutiva, mas será criativa, se acolher tonalidade própria reconstrutiva.”
                                   Pedro Demo. Futuro e reconstrução do conhecimento.

Relata também a importância da mídia / WEB no trabalho do professor.

terça-feira, 10 de maio de 2011

SAUDE - SEMANA 06

SEMANA 06

VIDEO-AULA 23: A COMPLEXIDADE DO DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Profª Kátia Amorim

                A educação segue com paradigmas que “molda” a todos como tendo o mesmo desenvolvimento. Espera-se uma regularidade e linearidade, então muitas crianças não têm seus problemas pensados.
               Ata-se os recursos tecnológicos utilizados, hoje em dia, para as crianças com problemas sensoriais: Braille, Libras, amplificadores visuais, cadeiras especiais. Nesse caso, há possibilidade de ascensão.
                A criança com deficiência intelectual acompanha a linguagem, mas ela ganha algo além da “socialização”? Necessidade de investimento na criança, compreendendo o desenvolvimento como algo não linear, se dá numa relação intrincada da pessoa com o meio.
Plasticidade cerebral = Propriedade do sistema nervoso que permite o desenvolvimento de alterações estruturais e funcionais (capacidade adaptativa) – Recuperação funcional, em função de alguma lesão. (maiores em criança).
                Trabalhar com a criança de forma a favorecer o desenvolvimento da plasticidade.
                - Imitação (é considerada como elemento fundamental no desenvolvimento).
               -Descobrir desenvolvimento habilidades;
               -Descobrir potencialidades e limitações;
               - Respeitar as especificidades;
               - Identificar dificuldades;



VIDEO AULA 24 – MODELOS DE ENSINO: DAS CONCEPÇÕES DOCENTES ÀS PRÁTICAS PEDAGOGICAS.
Profª Claudia Yazlle
                Mudanças na legislação, relações culturais e sociais, mudanças e transformações na prática do professor.
                O desafio do professor é pensar muito mais na aprendizagem (como ela ocorre) do que ensino. Outra proposta é a integração curricular, prevendo trabalhos em grupo e conhecimento amplo.
                A vídeo-aula trata de velhos e novos paradigmas.
                - Necessidade de lidar e articular as diferenças, sociais, econômicas, culturais, individuais.
                O complexo processo de inclusão envolve não só crianças, mas pais e professores, profissionais de saúde, equipe gestora.
                Trata do questionamento que pais e professores se fazem. Os pais em relação às expectativas frente à escola, as possibilidades de serem atendidas, não só a socialização, mas a possibilidade de aprendizagem. Os professores, por sua vez, questiona-se se está preparado, como garantir a aprendizagem, como lidar com as diferenças, disciplinas e regras.
                Coordenadores e diretores têm papel importante, estimulando espaços para reflexão, planejamento e avaliação permanente, buscar parcerias com outros profissionais.
                Profissionais de saúde podem ser grandes parceiros, possuem visão clinica, assunto será tratado na próxima aula.

PROFISSAO DOCENTE - SEMANA 06

SEMANA 06

VIDEO-AULA 21: A COMPLEXIDADE DA CONSTITUIÇÃO DOCENTE
Profª Silvia Colello
                
A respeito do tema:
                - Instruir ou educar (equilíbrio)
                - Professor como mediador de cultura e lidar com a diversidade
              - Importancia de ter uma consciência pedagógica e, dentro dos modelos de ensino se situar e ter diretrizes claras de trabalho e operacionalização da proposta didática.
            - Aprendizagem e não-aprendizagem. Oportunidade de situar a própria ação com o processo cognitivo do aluno, ao mesmo tempo revertendo causas do fracasso escolar.
            - Relação professor-aluno, mais do que mera convivência, mas transformador da convivência, interação e ação do ser humano.
                - Necessidade de superar as barreiras da escola e ensinar a partir das instituições culturais e cidade educadora (o mundo como uma grande sala de aula).
Quais os desafios, as realidades e como o professor se coloca diante deles?
Essa é uma profissão que faz adoecer, mas o professor enxerga isso?
       Até a década de 70, o fracasso escolar era culpa do aluno. A solução era investir na competência dos professores para reverter as condições dos estudantes.
       Anos 80, vários estudos modificaram essa realidade, vários estudos da área de medicina, antropologia, linguística, que vao desestabilizando o mito. (carência cultural, linguística, afetiva) o que culpabilizava os alunos foi caindo por terra. Os estudos psicogenéticos mostravam os alunos ativos ante o conhecimento, criando hipóteses, refletindo. Também muitos estudos sobre o cotidiano escolar, revelando como a rotina era responsável pelo fracasso escolar, o próprio funcionamento da escola.
         Muda o foco, mas continua a lógica de que é o professor que precisa resolver tudo.
         Recentemente, pesquisas revelam melhor a constituição do professor, que é complexa:
        - Fatores extrínsecos (referentes ao processo de profissionalização);
        - Fatores intrínsecos (referentes a profissionalidade);
   Em relação aos saberes do professor, é preciso saber lidar com conhecimentos formais (pedagógicos e conteúdos específicos) e a concepção de aluno, papel do professor, aprendizagem.
     PERSPECTIVAS DO TRABALHO DOCENTE:
    - Conhecer;
   - Viver;
   - Refletir;
   - Lutar.
   Disponibilidade “pessoal” para mudar é fundamental, bem como disposição para lutar por melhores condições de trabalho, no coletivo.

DESAFIOS
- Construir um ensino de qualidade;
- Desvalorização do ensino e o desinteresse dos jovens pelo magistério.


VIDEO AULA 22- PROFESSOR-LEITOR
Prof Gabriel Perissé

LEITURA – Educação á distancia, uma aproximação com diversas realidades;
- TODO APRENDIZADO TAMBEM É UMA LEITURA (LEITURA DE MUNDO)
- Tornar-se leitor abre possibilidades de se libertar de preconceitos antigos, visões e paradigmas antigos.
 De acordo com pesquisa de Maria Helena Martins, os professores não têm hábito de leitura.
A função do professor é inspirar no outro a vontade de aprender.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

SAUDE - SEMANA 05

SEMANA 05

O TODO PELA PARTE: REFLEXOES SOBRE O ESTIGMA

Profª Ticiana Roriz

Apresenta animação: Pedro e Lina – Uma historia muito especial
A historia trata de:
- Características individuais que podem ser exaltadas ou não;
- Podemos aprender com outras pessoas
- Há alguns atributos que são mais valorizados em detrimento de outros.

GOFFMAN
- Estudou sobre estigma e o define como:
“situação do individuo que está inabilitado para aceitação social plena.”

(Essa questão depende do outro, porque a pessoa pode ter algum traço que pode se impor à atenção e afastar ou não aqueles que encontra)

O autor defende:
“O que é preciso é uma linguagem de relações e não de atributos.”
“Um atributo que estigmatiza alguém pode confirmar a normalidade de outrem, ele não é em si mesmo, nem honroso e nem desonroso”.

O autor diferencia:
- Estigmatizado desacreditado de desacreditavel.
- Desacreditado – característica distintiva evidente.
- Desacreditavel – ele não é imediatamente perceptível (doença mental, auditiva).

“Tendemos a inferir uma serie de imperfeições a partir da imperfeição original.”
Pode-se ainda generalizar a deficiência.”

No encontro com o “dito normal”, a pessoa com NEE pode sentir-se em exibição.

Quanto maiores as dificuldades, maiores as chances de ir para uma escola especial e o intuito é protegê-la. Entretanto, as experiências aumentam os repertórios de situações vividas e ajuda na resolução de problemas e enfrentamento de situações constrangedoras.

“Segregação como proteção, por parte dos pais.”
Na nossa sociedade é muito forte o modelo de saúde. Então, visualiza-se a “normalização do deficiente”.
A maneira como nos referimos a essas crianças influenciam nossas praticas.


VIDEO AULA 20 – A COMPLEXIDADE NOS ESTUDOS DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Profª Kátia Souza Amorim

Como as pessoas vem concebendo  desenvolvimento humano?
Estudo da criança pela observação dela mesma.
A mãe é a mais investigada na relação com a própria criança, em psicologia.
Entretanto, precisamos pensar o desenvolvimento dentro de um sistema de relações com a família.

Os processos de desenvolvimento são complexos. Precisamos sair do olhar individual para observar o interior das relações.

Romper com a lógica que diz quando se apresenta determinado comportamento e passar a focalizar como é que se dão processos através dos quais o desenvolvimento ocorre.

- O caso das meninas-lobas

A criança precisa de um mediador. O mediador são os pais, amigos, vizinhos, todos que estão na escola. Essa mediação vai atravessar o desenvolvimento dessas crianças ao longo de toda vida. Entende-se então o desenvolvimento de todos.

Quem cuida da criança?
O pai?
A mãe?
A avó?
A babá?
O professor?

E como é essa relação, ou melhor, o entrelaçamento dessas relações?
Concretude no cotidiano e nas praticas de cuidados e educação:
- Freqüência e tipo de contato;
- Forma como manipulam as crianças;
- Locais em que a colocam e posturas que promovem;
- Posição do adulto com relação à criança;
- Relação estabelecida;
- Se e como introduzem a criança a outras pessoas;
- Grau de autonomia;
- Se e como intercedem em situações de dificuldades.

Do entrelaçamento de pessoas e significações, que tem concretude no aqui-agora.

- Promoção de certas praticas sociais;
- Delimitam zonas de atuação na interação;
- Impulsionadora em determinadas direções e aquisições, ao mesmo tempo em que distancia ou, mesmo impede ou interdita outras.
- Por principio, impossível prever o produto final do comportamento;
Dentre os vários potenciais percursos:
- Alguns não serão percorridos, havendo habilidades e capacidades que não virão a ser adquiridas;
- Existirão aquisições iniciadas, mas perdidas diante de novas situações;
- Haverão percursos que nunca colocados como possibilidades.

Descobrir potencialidades e encaminhá-las.

SAUDE - SEMANA 04

SEMANA 04
DADOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO PAIS
Profª  Kátia de Souza Amorim
O que o MEC tem apontado?
O número de matriculas cresceu muito nos últimos anos. Isso mostra que as pessoas têm procurado muito mais as escolas regulares para seguir com os estudos.
Foi realizada uma pesquisa no interior Paulista, afim de averiguar a educação especial na escola publica.
Alguns questionamentos surgiram:
Escolas públicas apresentam dificuldades em fazer registros detalhados desses alunos, outras nem apresentam registros. O acesso a informação é precário, sendo assim:
Como traçar diagnósticos de situação, sendo irregulares as apresentações dessas informações?
Como traçar politicas, programar formação continuada e obter recursos, sem informações ou com informações lacunares?
Como pensar o diagnostico?
Muitas crianças nem apresentam diagnósticos. Muitas não apresentam diferenciação entre os graus de deficiência.
Quem dá o diagnostico? Quem deveria dá-lo?
Há variações na rede, de acordo com a preparação e suporte que há para atendimento dessas crianças.
Outro dado interessante é que 60% daqueles que recebem diagnostico são meninos. Por que? Poderia ser encarado como uma maior discriminação às meninas?
O tempo de permanência varia de 1 a 4 anos, no máximo. Garante-se o acesso, mas não a permanência.
Muitas vezes, permanecem de maneiras descontinuas e 75% está na educação infantil ou ensino fundamental (primeiro ciclo). A possibilidade de certificação é mínima.
As matrículas nas escolas especializadas têm diminuído bastante, mas a parceria com a escola regular é pequena.
Onde está a maioria dessas crianças que não está na escola?
- Registros muito precários.  São fundamentais para traçar diagnósticos da situação e delinear políticas.
- Pensar os usos e mau-uso do diagnósticos.
Questões de gênero – dupla exclusão e / ou estigmatização do masculino?
Inclusão social = mundo do trabalho. Quais oportunidades a escola está oferecendo?
Como garantir permanência na escola e certificação com qualidade?


TRAJETORIAS ESCOLARES DE ALUNOS COM DEFICIENCIA E A EJA
Profª Lucia Tinos
- Apresentar pesquisas que evidenciam e discutem as múltiplas e conturbadas trajetórias escolares de alunos com deficiência, que culminam com a busca pela EJA.
LEGISLAÇÃO E EJA
- LDBE N/9394/96    Artigo 37
Constitui a EJA como modalidade de ensino utilizada na rede publica no Brasil, para propiciar a educação de jovens e adultos.
Parecer CEB nº 11/2000: orientações sobre a organização e a função dessa modalidade de ensino
Quem é o aluno do EJA?
- Sujeitos compostos pela e na diversidade.
- Camadas socialmente mais empobrecidas e marginalizadas: negros, idosos, trabalhadores, populações rurais, alunos com NEE, etc. (aumento da diversidade dentro da deficiência.
- De 2004 a 2007 – matriculas na EJA diminuindo, embora aumentasse alunos com deficiência matriculado na EJA.
- De acordo com o MEC:
Dos alunos que procuravam EJA:
43% apresenta deficiência mental
18% apresenta deficiência auditiva
09% apresenta deficiência múltipla
02% apresenta deficiência visual
06% apresenta deficiência física
14% apresenta condutas atípicas
09% outros
- Outro dado percebido foi a dificuldade de definir nomenclatura. Portanto, quem faz o diagnostico?
Que caminho levam esses jovens a EJA?
- Grande maioria 50% alunos que estavam na EJA vinham de escolas especiais. 26% alunos com deficiência de escola publica. (alunos ainda não estão alfabetizados)
- Como fica a avaliação do trabalho realizado?
A EJA é uma oportunidade ou armadilha?






SAUDE - SEMANA 03

SEMANA 03
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA – AVANÇOS E DESAFIOS
VIDEO AULA 11- LEGISLAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE INCLUSAO
Profª Lucia Tinós
                Todos têm direito à educação, de diferentes raças, etnias.
                Os documentos internacionais são frutos de contexto histórico, busca uma sociedade mais justa. Trazem como principio a educação como lugar de exercício da cidadania.
                Os documentos nacionais (Primeira Constituição 1988) – estabelece o direito dos PNEE receberem educação.
1996- LDB assegura currículos, métodos, recursos educativos e organização específicos para atender necessidades especificas.
2000 – Lei 10098 estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com modalidade reduzida.
2001 – PNE explicita a responsabilidade da União, Estados, e Distrito Federal e Municípios na implementação de sistemas educacionais.
Decreto 3956 reconhece o texto da convenção interamericana para a eliminação de todas as formas de discriminação contra a pessoa portadora de deficiência.
2002 – Lei 10436 reconhece LIBRAS como meio legal de comunicação e expressão.
2007 – Política nacional de educação especial, na perspectiva da educação inclusiva – Ressalta a premissa da educação especial. 

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: AVANÇOS E DESAFIOS
VIDEO AULA 12: Como vem sendo organizada a educação especial no país?
Profª  Ana Claudia Lodi
1854 – Imperial Instituto dos meninos cegos tornou-se Instituto Benjamin Constant em  1891.
1857 – Imperial instituto dos surdos-mudos passou a ser chamado Instituto Nacional de educação para surdos 1957.
Ainda existem hoje e vem modificando formas de atendimento, baseando-se em modelo francês de educação.
Atendimento aos deficientes mentais
- Asilos e manicômios ( surgimento)
- Maior cuidado e proteção das pessoas se confinadas em ambientes separados (excluído socialmente).
- Educação vinculada ao serviço de higiene mental e saúde publica.
Mudanças (De 1960 – 1980) – Marcado com visão médica.
ESCOLAS ESPECIAIS
- Especificas para surdos, cegos;
- Contavam com profissionais de saúde, atuando como equipe multidisciplinar junto à equipe pedagógica;
- Sala de aula com poucas crianças divididas por faixa etária e nível de desenvolvimento;
- Programas curriculares reduzidos;
- Materiais didáticos elaborados para alunos;
- Conteúdo desenvolvidos de forma detalhada sem buscar curiosidade e raciocínio da criança.
CRIANÇAS SURDAS
- Cada serie escolar tem dois anos;
- Base da educação: ensino da fala, tida como base para aprendizagem da escrita.
CLASSES ESPECIAIS (Organizadas conforme as deficiências)
- Professor responsável por administrar a diversidade;
- Educação Física e artes pode ser realizada no coletivo;
- Apoio em sala de reforço.
                As instituições especializadas não se constituem como escola e essa é a grande critica.
                Nas salas regulares, convivemos com o principio da integração (importância do contato das crianças com necessidades com aquelas sem deficiência).
                Matricular na rede regular previa futura inserção social, materiais didáticos para todos e os alunos deveriam se esforçar para acompanhar as aulas, uma forma de igualar-se aos colegas.

SEC.XXI – POLITICAS DE INCLUSAO
Educação:
- Ação politica, cultural, social e pedagógica;
- Todos têm direito à educação, sem discriminação;
- Todos os alunos devem estudar na rede regular de ensino;
- Escolas devem se reorganizar para o atendimento, assegurando condições necessárias de educação de qualidade para todos;
- A escola é que deve se esforçar para garantir educação de qualidade para todos.

DEVE SER GARANTIDO:
- Escolarização em todos os níveis de ensino;
- Atendimento educacional especializado no contra turno escolar;
- Formação dos professores das salas de aula e das salas de apoio / recurso /atendimento especializado;
- Acessibilidade arquitetônica, nos mobiliários, equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação.

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
- Identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos contando com as necessidades dos alunos;
- Não deve substituir a escolarização;
- Complementar (suplementar a formação dos alunos, autonomia e independência na escola e fora dela);

                Como a educação regular e o atendimento educacional especializado tem se organizado na prática?
                As salas de aula têm sido entendidas como lugar de socialização.
                Alunos com NEEs nem sempre têm atividades pensadas para eles, devem contar com apoio dos colegas.
REFLEXAO:
- É possível pensar em educação para todos em igualdade de condições?
- O papel da escola é unicamente socialização?
- E a função educacional?
- A organização tem favorecido ou não a educação de crianças NEEs?



                 

SAUDE - SEMANA 02

SEMANA 02

Educação especial e inclusiva: avanços e desafios
Crianças e jovens com necessidades especiais na escola – dialética da inclusão/exclusão

Profª Kátia Amorim

Ultima aula: Quem se encaixa no quadro de crianças com necessidades especiais
Precisamos pensar dentro da lógica da complexidade no processo de inclusão.
Quatro perspectivas
►ponto de vista do familiares
►ponto de vista dos professores
►ponto de vista da coordenação/direção da escola
►ponto de vista do aluno

Nem sempre estão em sintonia entre si.
De acordo com o relato de uma mãe, as escolas ainda recusam matriculas, mesmo após 16 anos de LDB, pois não estão preparadas, mas o que é estar preparado?

(Pensar nas dificuldades para elaborar estratégias)
Apresenta-se o relato de uma coordenadora pedagógica, retratando o desafio de cada uma das partes na nossa sociedade, o de pais, alunos e professores.
No cotidiano, na pratica, muitas crianças passam a ser vistas como inteiramente deficientes, sendo que s limitações são de uma ordem apenas. Não é ouvida quando fala, esta excluída dentro da escola.
Apenas com o tempo essas crianças são percebidas. Ate então, são homogeneizadas com as demais e passam do visível para o invisível.

Para pensar:
Ensino e aprendizagem
Foco no sujeito, unilateral (criança diferente e com necessidades especiais),
Relação professor-aluno:
►reciprocidade
►mutualidade
►bi-direcionalidade do contexto imediato e histórico



Questionamentos:
Dentro desse contexto, em que a criança com necessidades especiais entra na sala de aula e tem certas especificidades, como o professor lida com elas? Trabalha a relação com essa criança da mesma maneira que trabalha com outros alunos ou também é uma relação diferenciada?
As características afetam a relação ensino-aprendizagem que essa criança vai passar?
Os estudos revelam que os educadores têm dificuldades por se dizer não preparado, por ter preconceito, por se dizer desamparado, desmotivado (não sabe como fazer a criança avançar em termos de aprendizagem) Os professores dirige-se menos a essas crianças e quando o faz, é no sentido de uma repreensão, de controlar o comportamento, de fazer comentários, ate negativos.
O professor acaba tratando atividades fora do conjunto do que a classe esta conduzindo, alijando essa criança, colocando-a a parte, excluindo-a
Isso é uma situação de:
Contraste e conflito
Momento histórico da realidade brasileira
                     X
“Inclusão perversa” ou “dialética da inclusão/exclusão”
O professor esta sendo reflexo do que, especificamente, para agir dessa maneira?
A escola está sendo reflexo de que para estar agindo dessa forma?



SAUDE - SEMANA 01

SEMANA 1

O primeiro vídeo de apoio se chama “O oitavo dia” e trata da historia e modo de vida de portadores de síndrome de down, a forma como encaram o mundo, recebem os amigos e colocam de uma forma marcante a seguinte indagação: Será que eles são os verdadeiros seres humanos?

VIDEO AULA 03 – Educação Especial e inclusiva: Avanços e Desafios

Profª Kátia de Souza Amorim
Começa tratando do grande processo de “exclusão” existente nas escolas, na atualidade.

Historia da escola: A quem é que se destina?
Profº Ulisses Araujo
Primeira Revolução: Grupos diferenciados, individualizado por preceptor
Segunda Revolução: Responsabilidade do Estado e pública: ainda restrita a certas camadas, mais professor com vários alunos.
-Homogeneização
-Legitimação da exclusão
-Naturalização cultural: quem cabe ir à escola e como ensinar
Terceira revolução: Universalização do acesso à educação.

Conflitos (ANTES)                                     (HOJE)
- Atendia uma camada social restrita     -Hoje atende diversas camadas sociais
- Homogeneização                                 -Diversidade (gênero, raça, etnia, PNEE)
- Legitimação da exclusão                       - Legitimação do direito
- Naturalização cultural: quem
cabe ir à escola e como ensinar              - Como desnaturalizar?


Grandes Paradigmas escolares
Ler/Escrever (clero)
Cultura letrada (alfabética)

Como trabalhar com:
Crianças surdas que usam a língua de sinais
Crianças cegas, que usam Braille
Crianças com deficiência mental: dificuldades para ler, escrever e contar
Crianças com deficiências fisicas, que necessitam do uso do computador.

A educação implica em novas bases, evitando praticando a exclusão através de praticas intolerantes.

DICA DE LEITURA: Colocar-se no lugar do outro
                                   Livro: Eu e os outros
                                   Daniela Kowaleswski

Como integrar pessoas que se sentem alijadas da escola? Como ensinar os outros a respeitá-los? Como aprender e vencer o desafio de trabalhar com eles?
Nesse sentido trabalhar com a afetividade / valor: daquilo que eu gosto...
Saber se colocar no lugar do outro
Como ensinar trabalho com valores quando os valores positivos são outros? Quando não se gosta, desconhece ou tem preconceito? Qual a afetividade do professor?


Estamos diante de novos paradigmas
Bagagem do professor: Perspectiva da educação
Complexidade: Múltiplos significados e discursos
Encontro e confronto entre conhecimentos e valores
O conflito é inerente: Como lidar com ele?
Quais os significados que você tem sobre aluno regular, diferença, deficiência, escola, educação, doença, deficiência, etc.
De acordo com Jose Sergio Carvalho, ensinamos mais pelas nossas ações e exemplos. As ações é que dão o ser ao pregador.
Apresenta a noção de “inclusão perversa” ou “dialética da inclusão/exclusão” – Boder Sawaia

O que pode ser feito?
► colocar-se no lugar do outro
► humildade: assumir os limites do próprio fazer!
► sujeito ativo: conhecer-se a si mesmo e ao processo da criança e a historia
► com quem posso discutir e fazer alguma coisa? Parcerias.


VIDEO AULA 04 – ETICA E SAUDE NA ESCOLA: DEFININDO ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Profª Lucia Tinos

Objetivo:
► Definir e discutir “Alunos com Necessidades Educativas Especiais”
► Afunilar e especificar os alunos relacionados ao campo da saúde – deficiência, transtorno e alguns quadros.
► Especificar os alunos com necessidades “educativas especiais”

Primeiro momento de reflexão!
► O que significa receber a noticia de que irá trabalhar com aluno com necessidades especiais? Qual é o nosso / o seu “olhar” para esse termo e esse aluno?

Questões a serem respondidas:
►Saberia dizer se possui alunos com NEE em sala de aula?
►Quais as necessidades especiais?
►Quais são os alunos que se encaixam nessa definição de ter necessidades educativas especiais?

A terminologia aparece no reino unido pela primeira vez, num relatório. Nesse período havia forte momento de integração na Europa. Foco na superação, mas pelo conceito exposto, percebemos que a definição expressa é de difícil entendimento:
“Um aluno tem necessidades educativas especiais quando, comparativamente com alunos da sua idade, apresenta dificuldades significativamente maiores para aprender ou tem algum problema de ordem física, sensorial, intelectual, emocional ou social, ou uma combinação dessas problemáticas, (...)”
                                                                                  Relatório Warnock 1978

Se a intenção era desfocar do aluno porque usou-se o termo “comparativamente”?
Salamanca, 1994
Brasil não participou, mas tornou-se signatário
“Reafirmamos o compromisso para com a EDUCAÇÃO PARA TODOS, a necessidade e urgência do providenciamento de educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educativas especiais (...)”

Quem são eles?
De acordo com Salamanca são:
As crianças e jovens:
► de rua e que trabalham
► de origem remota ou de população nômade
► pertencentes a minorias lingüísticas, étnicas ou culturais
► de grupos desavantajados ou marginalizados
►deficientes de superdotados











PROFISSAO DOCENTE - SEMANA 05

SEMANA 05

A CIDADE EDUCADORA

Profª Rosa Iavelberg

Reporta imagens antigas que podem ser reconhecidas facilmente ou através de informações do professor, com o objetivo de expandir o universo cultural dos alunos.
            Apresenta  como exemplo a Estação da Luz e todos os dados de pesquisa, que foi baseada a sua construção em obra inglesa, que sofreu incêndio em 1946 e reconstruído em 1951. Foi tombado em 1982 o complexo da estação da luz devido a importância cultural.
            Promovendo uma visita pode-se:
            ► Preparar os alunos com aulas sobre o conteúdo na escola.
            ► Durante a visita: Informar e deixar fruir, promover
            ► Interação entre os pares
            ► Depois da visita: retomar os conteúdos e propor tarefas de assimilação do que foi trabalhado.
            ► Propor trabalhos práticos e reflexivos orientados às aprendizagens que se quer consolidar
            No planejamento do projeto, o professor considera:
            ► O material de pesquisa levantado e as ações que pode desenvolver
            ► Os conteúdos adequados ao grupo de alunos
            ► O interesse e o envolvimento com a aprendizagem que o projeto despertará nos alunos.

            O professor planeja ações e visitas para o aluno:
            ► Conhecer os espaços públicos com olhos para ver e saberes para interpretar o traçado urbano, a arquitetura, os monumentos e as obras de arte.

            É importante eleger pontos históricos, que tenha valor cultural, como patrimônio, mostrando aos educandos como descobrir, como ver, como aprender a freqüentar  esses espaços culturais públicos.

            O aluno aprende a ver o entorno publico e o freqüenta informado sobre seus conteúdos que não são revelados pela simples observação.
            Desde a educação infantil podemos trabalhar a educação cultural em relação à cidade.
            Muitos pais e avos podem ter documentos, fotos, fontes vivas da vida dessa cidade. (fotografias da família, de objetos, de espaços públicos, que conta a historia dessa cidade).
            Há muitas maneiras de instigar o estudo da historia da cidade, que é educadora.
            Trazendo as fotos antigas, pode-se compará-las, com o apoio do professor, as fotos atuais.
            Ensinar sobre a arte presente na rua é valorizar a arte no cotidiano das pessoas e no espaço publico.


VIDEO AULA 18: A ESCOLA E AS INSTITUIÇÕES CULTURAIS

Profª Rosa Iavelberg

            Ensinar sobre acervos que pertencem a nossa cultura visitando museus, feiras, mostras, preferencialmente ou virtualmente.
            A escola pode estabelecer parcerias com as instituições culturais:
            ► As instituições culturais reúnem objetos de arte interessantes às aprendizagens escolares
            ► Museus e casas de cultura podem ser visitados física e virtualmente.
            ► Os objetos de arte expressam conteúdos de diversas áreas do conhecimento escolar e favorecem seu ensino de modo vivo e instigante tanto de arte universal como das culturas importantes de cada região.
            Apresenta como exemplo Leonardo da Vinci, que escreveu textos sobre diversas áreas.
            Sugere-se o estudo da arte rupestre, que interessa aos educandos e pode ser feito desde a educação infantil ao ensino médio, neste em associações com a arte do grafite que interessa à cultura jovem.

PROFISSAO DOCENTE - SEMANA 04

SEMANA 04
VIDEO  AULA: A CONSTRUÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR

Profª Silvia Colello

            Os educandos, em provas institucionais, mostram desempenho inferior ao esperado. A maior parte das explicações e justificativas ao fracasso escolar cai em explicações reducionistas, como o aluno e a família ou o aluno como criatura ingênua num mundo corrompido, também a escola como desestruturada e professores mal formados.
            Buscar culpados não nos permite compreender o fracasso escolar na sua complexidade. Pensar as dimensões do não aprender e desafios do professor.
            Pensar na relação aluno-mundo: Qual a razão que os alunos tem para aprender?
            Pensar na relação escola-mundo: O que a escola ensina e o que deveria ensinar?
            Pensar na relação escola-aluno: Como a escola ensina? Se a escola ensina, por que o aluno não aprende?

            Qual a razão para aprender? Qual a razão para aprender numa sociedade em que o dinheiro e o “ter” é o mais importante?
            Resgate de valores, mostrando que o conhecimento é um bem que deve ser adquirido.

            O que ensinamos? O que deveríamos ensinar?
            A instituição não dialoga com a nova sociedade do conhecimento, a sociedade tecnológica (parou no tempo).
            O conhecimento aprendido não pode ser aplicado na realidade. Buscar a sintonia entre o que esta sendo ensinado e o momento presente: Reconhecer o valor da informação.

            Como ensinamos? Se o professor ensina, por que o aluno não aprende?
            A metodologia usada não entra em sintonia com os interesses do aluno. “Ensinar determinada matéria à revelia do prazer pelo ensino.”
            O professor se frustra muito os resultados, que revela falta de dialogia, negociação para um ensino significativo, que resulta no fracasso escolar.
            Desconsidera-se, por outro lado, a diversidade cultural, configurando-se práticas discriminatórias.
            O aluno, ao ingressar na escola, ele é plural, com diferentes características, mas parece que a escola oferece pressão para que ele se equalize.


VIDEO AULA:  PROCESSOS DE APRENDIZAGEM

Profª  Silvia Colello

 Mitos sobre a aprendizagem

            A aprendizagem é conseqüência do ensino. A aprendizagem se faz em etapas que podem ser controladas pelo ensino linear, cumulativo, fragmentado e inflexível. Aprender é diferente de usar o conhecimento.
            Como se dá a construção do conhecimento? A aprendizagem não se dá livre da origem, do contexto sociocultural dos educandos. Na relação do sujeito com o outro, num contexto sociocultural é a instancia da construção do conhecimento.
            O papel da escola é estabelecer relações entre as esferas. O transito entre essas varias esferas se da pela dimensão:
► Cognitiva (saber-fazer)
► Afetiva (querer-fazer)
► Funcional (poder-fazer)
            Tem de haver uma sintonia entre essas varias possibilidades.
            O papel do professor se dá, nessa dinâmica, por três pontos fundamentais:
► Interação;
► Mediação;
► Linguagem

            Como o aluno aprende?
            “Felizmente as crianças de todas as épocas e de todos os países nunca esperam completar 06 anos e ter uma professora a sua frente para começarem a aprender”,
                                                                                                          Emilia Ferrero

Piaget – Construção da aprendizagem
                                   Construção pessoal a partir das experiências vividas           
                                   sob a forma de um processo complexo e multifacetado.

            Tudo começa a partir de uma situação-problema, concepções e saberes, a partir disso pensa em hipóteses para resolver o problema, antecipa os resultados e vai para o teste de verificação da experiência. Quando não acontece da forma esperada vem a surpresa e o desapontamento, que leva ao desequilíbrio cognitivo.

            Piaget – Toda aprendizagem tem uma dose de sofrimento, pois o sujeito é obrigado a abrir mão de suas concepções e considerar outros pontos de vista. Assim ele vai evoluindo.

DESAFIO DO PROFESSOR
            O conhecimento é ativo e se dá pela problematização e desestabilização das hipóteses, o ensino deveria funcionar numa lógica de Ação-reflexao-ação.
            Ação docente cria possibilidades;
            ► Propõe problemas
            ► Desestabiliza concepções previas
            ► Favorece interação para a busca de soluções
            ► Favorece situações de observação, experimentação e pesquisa
            ► Favorece o debate, a reflexão, a criação, a consciência, o saber responsável, o registro e a sistematização do conhecimento;
            ► Propõe novos problemas

            A verdadeira aprendizagem contempla, pelo menos, três aspectos:
            ► Aprender
            ► Tornar-se usuário desse conhecimento no contexto da vida
            ► Conquistar o status de cidadão critico e socialmente participante.



A CRIANÇA QUE NÃO APRENDE

            Vídeo sobre pratica docente com os comentários de professoras universitárias.
            (Papel como professores, mas desafiadores). A aula tradicional serve para excluir, para seguir um modelo, e não para incluir.

Maria Teresa Mantoan – UNICAMP
Silvia Colello - USP